Divã

 Porque todo mundo tem um lado sensível!!! Espaço para lavar a alma e abrir o coração! Pode se jogar, a gente segura. 


Desde pequenos somos ensinados a ter respeito pelas pessoas, sobre a importância de sermos educados  e gentis com quem nos cerca. No entanto, muitas vezes no afã de respeitar os outros, seus espaços e pontos de vista, colocamo-nos em segundo plano, e tratamos nossa nossa opinião de forma  e passamos a não reproduzir o que realmente pensamos. 
Devemos nos lembrar que o respeito às opiniões dos outros, não quer dizer subserviência... Para respeitar alguém não é necessário violentar a si próprio!
      Muitas vezes não concordar com a opinião dos outros pode parecer prepotência, desacato, orgulho, principalmente quando defendemos nossa opinião de forma mais incisiva, o que pode transparecer uma personalidade intransigente e de difícil convivência. Na verdade, não é o fato de discordar  que leva as pessoas a ter essa ideia a nosso respeito, mas a forma como isso é feito, como apresentamos nosso ponto de vista e tratamos o alheio.
      Se por um lado é difícil ser visto como arrogante, de outro, devemos analisar se ser visto como incoerente ou sem personalidade, as tão faladas Marias-vai-com-as-outras seria mais interessante... Tentar agradar permanentemente os outros pode nos levar a um círculo vicioso no qual quem cede e abre mão de seu ponto de vista fica insatisfeito, o que, via de consequência, pode trazer muita infelicidade, pois com o tempo a insatisfação e a frustração se agrava e muitas vezes passamos a não ter mais vontade de frequentar os ambientes, evitamos pessoas e situações, enfim, fugimos...
       Acho que podemos, tranquilamente, pensar diferente dos outros, desde que saibamos discordar do ponto de vista alheio. O que realmente importa é a forma de dizer isso. Pessoas precisam sentir-se queridas e ouvidas, ainda que tenhamos uma opinião diferente. É necessário, para tanto, expressá-la de forma tranquila, mas segura e firme.            














Quanto tempo sem escrever no Divã né gente? Essa semana, no entanto, ocorreu um evento pouco comum, que me levou a pensar e me inspirou a escrever esse post, para dividir com você, leitor, minha visão do fato.
Uma amiga muito querida foi para o Japão para acompanhar o marido, que foi a serviço. Morou lá durante cinco anos e retornou ao Brasil depois de tanto tempo essa semana. Marcamos de nos encontrar e tive a ideia de chamar uma amiga nossa para fazer uma surpresa para ambas, pois uma não sabia que a outra tinha voltado e a que voltou não sabia que a outra iria. Tudo perfeito! Isso até que a amiga que eu convidei por último teve a infeliz ideia de ligar para o namorado, para avisar que estava em uma casa de chá, esperando para reencontrar a amiga "japonesa", mas que logo estaria indo para casa. Resultado? O namorado ficou muito chateado, se sentiu enganado porque ela não havia avisado a ele que iria sair. Como fui a causadora do incidente tentei explicar a ele que ela não teve culpa nenhuma, pois eu só havia avisado do encontro naquela hora. Como ele ficou possesso, não adiantou nadinha... No dia seguinte, recebi esse e-mail, que gostaria de compartilhar com vocês, para facilitar a compreensão do universo feminino. Espero que ajude...
Vocabulário Feminino
Leila  Ferreira

Se eu tivesse que escolher uma palavra – apenas uma – para ser item obrigatório no vocabulário da mulher atual, essa palavra seria um verbo: descomplicar. Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos – e merecemos – ter.
Há outras palavras além dessa que não podem faltar no nosso kit existência: Amizade, por exemplo. Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes – isso, sim, faz bem para a pele. Para a alma, então, nem se fala. Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.
E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia – não importa – e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.
Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada – faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.


Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar. Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.
Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça. E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.
E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. Mulheres reais são mulheres imperfeitas. E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.




Oiê!


O assunto dessa semana é bem interessante: vamos falar sobre as cores!!!
Bom, deixa eu explicar a razão da escolha: Estou pensando em uma paleta de cores bem interessante  para pintar um loft que ainda não está construído e que eu sequer sei quem será a arquiteta que vai fazer o projeto... Estranho, não é? Pois é, fiquei pensando como as cores têm uma importância que muitas vezes nos passa desapercebida, exemplo disso, sou eu mesma que antes de saber o a cara do loft já estava decidindo sua cor! Por isso, resolvi pesquisar sobre o tema e descobri que...

Algumas pesquisas científicas têm dado suporte a estudos que apontam no sentido que as cores podem afetar as emoções das pessoas. Cada um responde à cor de uma forma muito particular, o que sugere que cada cor tem um significado e um efeito peculiar. Exemplo disso é que as pessoas tendem a ser atraídas por certas cores, em virtude de alguns fatores determinantes: seu tipo de personalidade, nas circunstâncias momentâneas de sua vida ou até mesmo em seus desejos e processos mentais mais íntimos, profundos e muitas vezes, até inconscientes.

De acordo com as pesquisas sobre o assunto, as cores têm influências em nosso organismo como um todo, compreendendo o aspecto físico, mental e também o emocional, justamente por isso, as pessoas não escolhem uma cor porque ela de alguma maneira possui ou desencadeia reflexos positivos para elas, mas pelo simples fato de que gostam da cor, mesmo que esta possa ser contrária às suas necessidades. Suas escolhas são absolutamente intuitivas...
Existem testes psicológicos, que foram desenvolvidos para nos ajudar a conhecer mais sobre nós próprios, por meio do estímulo das cores. De acordo com eles, a atração de uma pessoa pelo vermelho indica um tipo de personalidade afirmativo e extrovertido, de alguém que tem personalidade forte, enquanto a aversão a essa cor sugere um indivíduo tímido e, provavelmente, mais arredio ao convívio social.

Vamos às cores?
Vermelho: De acordo com os estudiosos do tema , o vermelho sugere motivação, atividade, vontade. Ele está associado ao calor e à excitação e também à disposição para agir. Persistência, força física, estimulo e vigor são seus traços característicos. Afetuosidade e perdão, assim como prosperidade e gratidão estariam subjacentes em suas nuances, do mesmo modo que o amor físico e a paixão, o que aliás, verifica-se muito comumente no imaginário popular... 
Há, no entanto, um outro não tão positivo assim: o vermelho nos remete também à grosseria, falta de polidez e certa obstinação. Brutalidade, crueldade física e perigo tornam-se mais evidentes. A intensidade e força intrínsecas do vermelho, podem transformar-se em raiva e fúria belicosa, ou se expressam sob a forma de brutalidade, rancor ou revolta. 
Efeitos físicos do vermelho: o vermelho é uma cor quente, estimula a natureza extrovertida, a vitalidade e a energia em todo o organismo vivo e, quando houver indolência, estimula a atividade. O vermelho estimula a circulação da sanguínea e a adrenalina. Essa cor aumenta a pressão sanguínea, promove o aquecimento do corpo e estimula o sistema nervoso, motivo pelo qual pode ser usada com tanta eficácia para tratar de vários tipos de dormência e paralisia. O vermelho traz vigor às funções físicas e atenua a inércia, a melancolia, a tristeza, a depressão e a letargia. Essa cor transfere a energia necessária à reconstrução e à fortificação do corpo. Ela é particularmente útil para as fases de esgotamento ou baixa resistência. Atua como tônico e pode abortar os primeiros sinais de um resfriado. 

Fruto da união do vermelho e o amarelo, o laranja une o calor da primeira e a alegria da segunda cor para se destacar . Quem se rodeia de laranja emana alegria, criatividade, força e poder para realizar sonhos e encarar desafios. Assim como o vermelho, a cor laranja é expansiva e afirmativa; contudo é mais construtiva.  O laranja reflete entusiasmo com vivacidade impulsiva e natural. Essa cor traz as "bênçãos da vida" : boa saúde, vitalidade, criatividade e alegria, assim como confiança, coragem, animação, espontaneidade e atitude positiva frente à vida. Comunicação, movimento e iniciativa geralmente são também elementos dessa cor. 

    
Bom, gente, finalmente nossa psicóloga deu o ar de sua graça(rss)!!! Já era hora! Seja muito bem vinda! estávamos ansiosos... Para começar, Deborah nos convida à refletir sobre a possibilidade de ser feliz agora! Isso é indiscutivelmente um bom começo não é?





Realizar sonhos, superar obstáculos, conhecer lugares, sabores e amores... Isso só é possível se você realmente quiser. Se estiver disposto a sair do passado e parar de esperar pelo futuro. Entender que a escolha importante a ser feita é a de ser feliz, mesmo que as dificuldades insistam em se renovar a cada manhã.  Não temos que dar conta de tudo e sim tentar estar integralmente atento a existência do minuto em que se está respirando, ou seja, o AQUI e o AGORA.
Se entusiasme com a possibilidade de tentar! Se de fato ira conseguir já não é coisa do presente e sim um resultado que só saberemos depois...
Todo “será” é um lamento sem sentido que o impede de viver o presente, ascendendo ansiedades e turbinando frustrações.
Aposte no presente, que como diz Mario Quintana, é o tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO.

Deborah Correia de Freitas
Psicóloga



É... Veríssimo tem razão...


Recebi um e-mail essa semana que gostaria muito de ter escrito. Como muita gente também já deve ter recebido o mesmo e-mail, vou transcrever apenas alguns trechos interessantes para reflexão:

  • Não confunda sua carreira com a sua vida. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Definitivamente.
  • Há uma linha muito tênue entre hobby e doença mental;
  • Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance;
  • A força mais destrutiva do universo é a fofoca. Pessoas interessantes falam de coisa e não de pessoas. Desconfie!
  • Uma pessoa que é boa com você mais grosseira com um garçom, não pode ser boa pessoa(Esta é muito importante, preste atenção! Raramente falha!)
           Falou e disse, Fernando !


Como será o amanhã?


Quem responde é Adjiedj Bakas, observador de tendências(que profissão incrível, não é? Eu nem sabia que ela existia...)especialidade profissional singular, que com base em informações reunidas por sua equipe de trabalho, aponta quais serão os caminhos pelos quais a humanidade caminhará... Bakas nasceu no Suriname, mas vive na Holanda. É professor palestrante da China Europe International Business Scholl, umas das dez melhores escolas de MBA do mundo, faz cerca de 200 conferências por ano e influencia um público formador de opinião estimado em 200 mil pessoas. 
        Autor dos livros O Futuro de Deus e O Futuro do Amor, ainda não publicados no Brasil, é provocativo ao prenunciar qual a tendência para as mais diversas áreas da vida cotidiana, em especial a do amor: Como serão os relacionamentos amorosos daqui alguns anos? Qual será a tendência da próxima temporada de inverno/verão, para o casamento? 
            A Jack essa semana me levou um artigo muito interessante, publicado na revista Bons Fluidos,  sobre o futuro do amor. Gostei muito e resolvi compartilhar a informação, enquanto a Déborah, nossa psicóloga, não assume o posto(rss).
              De acordo com o analista, o planeta está mudando rapidamente e isso tem repercussão direta sobre o amor. Muitas pessoas idealizam o passado, sonhando com o "felizes para sempre", mas o amor passará por mutação de forma... A ideia de uma relação amorosa que dure a vida toda não é a tendência do futuro, já foi, quando a expectativa variava na média de 40 a 50 anos, mas atualmente ela é de 80, com previsã0 para 100, 120 anos... Já se imaginou vivendo mais de um século com alguém?  O casamento, nesse contexto, terá prazo de validade de uns 10 anos, depois disso, nos divorciaremos automaticamente.
                 As novas relações amorosas serão mais poligâmicas, o que quer dizer que uma pessoa manterá duas ou três relações amorosas ao mesmo tempo, e as relações entre mulheres mais velhas e homens mais jovens, ou vice versa,  será tendência... De acordo com Bakas, a solidão será um dos grandes tópicos do século... 
                 Animadas?
 I love your smile





Resista, fique em silêncio...






Quem ainda não ouviu o ditado: “Em briga de marido e mulher não se mete a colher”? Difícil não é? Todo mundo ou já ouviu ou já repetiu o conhecidíssimo adágio popular. Mas quando o relacionamento entra em crise um faqueiro inteiro é posto à disposição e muitas vezes, fica mesmo impossível resistir àquela facadinha, principalmente quando os donos do bolo insistem tanto... não caia nessa leitora incauta, todo o cuidado é pouco nessa hora, porque os sentimentos estão confusos e os nervos expostos, qualquer tipo de comentário pode ser o estopim da bomba... E acredite, você pode sair chamuscada! O ideal, nessas horas, é tentar abster-se de qualquer tipo de conjectura, ficar mudo e com cara de Monalisa, incentivando com o silêncio premeditado, a procura, pelo casal, de instrumentos aptos a ajudar a resolver a questão. Um desses instrumentos é a terapia de casal, na qual problemas do cotidiano da vida a dois são expostos e discutidos sob a mediação de um psicoterapeuta especializado. Mais do que uma ferramenta de tratamento intensivo do casamento, o objetivo principal, pelo menos inicialmente, é reestruturar o que é considerado a base para uma relação sustentável: o diálogo. Invariavelmente a patologia no relacionamento tem origem na dificuldade de comunicação do casal, que se fecha para si e se abre para o mundo. Quer um exemplo prático? A mania recorrente que as pessoas têm de contar para amigos, ou mesmo conhecidos(dependendo do grau de indiscrição da pessoa problemática), as intempéries pelas quais passa sua relação. O que, diga-se de passagem, é um perigo, uma armadilha estrategicamente montada para pegar quem escuta... Conheci uma pessoa que achava ter descoberto uma infidelidade do marido, em função de um e-mail enviado por um terceiro, ou melhor, terceira (rss)... Ligou insistentemente para nós, amigas, durante todo o dia(um domingo, tão tranquilo, até ali), lendo o tal e-mail e perguntando: Você acha que eles têm um caso? Que situação complicada!!! Numa situação dessas, jamais diga sim! A pobre coitada da amiga que proferiu essa palavrinha, foi responsabilizada por quase ter estragado uma relação perfeita e harmônica, por pura inveja, pode? E, detalhe, essa amiga que ia abandonar a casa e o infiel sem caráter, estava sentadinha no colo dele, no final do dia... Essa dificuldade de comunicação entre o casal, não quer dizer ausência, mas por vezes, distorções entre o que um fala e o outro ouve... não vá você que já tem seus problemas servir de intérprete, porque não é sua área profissional. A terapia não tem um período determinado para acabar. Pode se estender até que o casal se sinta seguro para recasar ou para colocar um ponto final na relação. Chegar ao consultório, entretanto não é fácil...  "É muito comum virem os filhos primeiro, com seus problemas, encaminhados pelos pais. À medida que o caso é analisado, vem o convite para que o casal compareça e trabalhe questões que estão sendo assimiladas pela criança ou o adolescente. Mas há os que chegam porque, mesmo casados, se sentem solitários. Essa é a queixa primária", comenta a psicóloga. Ela acrescenta que as sessões, a princípio, são realizadas individualmente e só depois o casal se encontra para a terapia a dois. Até lá, leitora, resista ao ímpeto de dizer que há indícios, razões ou qualquer coisa que o valha... Sorria e diga que o seu celular está no vibracall e você precisa atender. Atenda e vá correndo salvar o gato de sua vizinha que caiu do telhado. Só volte depois da terapia, deles! 

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