Bom, como disse no primeiro post da série, ficamos no Centro Histórico de Florença que abriga os pontos turísticos da cidade. Andamos que nem vimos o tempo passar e agora está na hora de escolher um lugar charmosinho para comer alguma coisa... A Luziane me indicou um restaurante, que ela adorou quando esteve aqui, mas não consegui encontrá-lo. Pelo sim pelo não, resolvi ir pela indicação do guia. Por falar nisso, como comem bem esses italianos! Mamma Mia! A gente tem que se segurar para não voltar rolando prá casa... Ninguém merece! Mas como não é todo dia que se vai à Itália, deixe a dieta de lado e experimente TUDINHO! Afinal de contas, você merece! Fomos a um restaurante chamado Buca Mário, que o guia indicava. Comi a melhor brusqueta da minha existência inteira...
O mais mais surreal é que ela não tinha nada de mais... O tomate estava cru, temperado com manjericão e alho, e o pão estava muito quente e super crocante, sobre um azeite incrivelmente gostoso temperado com pimenta e especiarias... Nem queijo tinha e estava simplesmente delicioso.
E olha que isso foi só a entrada...
A combinação dos ingredientes tem um sabor acolhedor. Por incrível que pareça é difícil escolher o prato principal, quando tudo parece bom... Mas como estamos na Itália fui de pasta e o Gustavo escolheu uma carne... A gente divide, porque aqui as porções são prá lá de generosas e ambos comemos dos dois pratos! Prego!!!!
Vou precisar dormir sentada hoje, porque se eu deitar, acho que corre o risco de ter refluxo... Minha gente, o que era aquela comida???? O prato típico da Toscana é a vitela, mas como o pessoal da outra mesa tinha pedido e ela era imennnnnsa, resolvemos pedir o rosbife com crosta de alho. HHummm!!!
Como se não bastasse ainda pedi um gelatinho básico...
Já que a gente vai morrer mesmo, é melhor aproveitar porque ninguém merece morrer sem tomar um gelato italiano, e como a única certeza que se tem é que a morte é certa, vamos aproveitar! Estava tudo delícia, irretocável. Quando voltar ao Brasil penso na dieta!
Depois dessa farra gastronômica, regada a vinho nacional, um Valpoliccela bola, fomos caminhar antes que o sono batesse... Ainda mais com esse friozinho de 8 graus!
Florença emergiu na Idade das Trevas como cidade-estado independente e logo prosperou, impulsionada pela indústria têxtil e pelos bancos. Todo mundo já deve ter ouvido falar na família Médici, poderosa família de banqueiros que dominava a cidade em função de sua fortuna.
Aqui estou eu na Igreja de San Lorenzo, que é a igreja mais antiga de Florença e durante muito tempo foi sua Catedral. Estão enterrados aqui Donatello, Cosme de Medici, entre outros túmulos desta família. A Igreja tem obras de arte e parte de sua arquitetura tem a assinatura de ninguém menos que Michelângelo. Pena que não se pode tirar fotos daqui...
Aqui, uma foto "do" Ponte Vechio que é sem dúvida um cartão postal de Florença!
Florença emergiu na Idade das Trevas como cidade-estado independente e logo prosperou, impulsionada pela indústria têxtil e pelos bancos. Todo mundo já deve ter ouvido falar na família Médici, poderosa família de banqueiros que dominava a cidade em função de sua fortuna.
Aqui estou eu na Igreja de San Lorenzo, que é a igreja mais antiga de Florença e durante muito tempo foi sua Catedral. Estão enterrados aqui Donatello, Cosme de Medici, entre outros túmulos desta família. A Igreja tem obras de arte e parte de sua arquitetura tem a assinatura de ninguém menos que Michelângelo. Pena que não se pode tirar fotos daqui...
Aqui, uma foto "do" Ponte Vechio que é sem dúvida um cartão postal de Florença!
Muito bom! Que inveja
ResponderExcluirQue saudade! Adorei o texto e gostei demais do blog! Visita o meu?
ResponderExcluirIsso é que é vida hein, Pri? Trabalha mais não fia? Inveeeeja!!!
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