Muito bem! Fato consumado. O local para a casa de campo de final de semana já existe e está bem verdinho! Batemos o martelo, né Sandra! Vamos agora às entrevistas com os profissionais, arquitetos e engenheiros, que vão transformá-lo em um lugar bem lindo, no qual sejamos muito felizes ever forever! Até lá, tem muuuuiita coisa prá ser feita...Mas esse, sem dúvida, é o primeiro passo.
Fui postar essas fotos aqui e não posso deixar de registrar meu espanto... Se tem uma coisa que me impressiona no Planalto Central é o cerrado. Em agosto suas árvores nuas de folhas, flores e frutos, são só um cabinho retorcido e cinza, e galhos, claro, muitos galhos que desenham uma arquitetura intrincada e árida. Dá até dó... Há pouco tempo atrás, todo o verde que aparece agora em toda sua exuberância, era só saudade e, pó, muito pó. O ar estava tão seco que era difícil até prá respirar, o que dava a impressão de que jamais choveria novamente...
Uma fagulha que fosse se transformaria num grande incêndio. O Cerrado nessa época é predisposto à combustão. Mas bastam os primeiros pingos de chuva para que um milagre aconteça. Os pinguinhos vão como que colorindo tudo... A grama vai ficando paulatinamente verde e o ar mais leve com um leve cheirinho de terra molhada. Parece uma cerimônia de renascimento, regada a muita clorofila. É lindo!
Primeiro o céu parece se cobrir de bolinhas fofas de algodão que à medida que o tempo passa vai ficando carregado e volumoso, cinza, cinza...
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